Semana passado fomos assistir Peter Pan no teatro. A peça - está certo, foi uma produção meia boca - leva as crianças para o mundo (tão necessário) da fantasia, onde fadas, bruxas, duendes, índios estilizados ganham vida, se colocam ali mesmo, diante delas. Os olhos infantis brilham, há medo quando o Capitão Gancho faz das suas (aliás, nessas peças as personagens más são as mais engraçadas e interessantes), ameaçando o herói verde (e sem graça, repetindo todo o tempo: - "Temos que encontrar o tesouro das crinças...").
Com todos os defeitos que essas produções possam eventualmente apresentar - e que apenas a rabugisse dos adultos se permite observar -, é inegável o bem que fazem para as crianças, que invadem o mundo colorido tão docemente apresentado às suas retinas. Aí, tudo vale pelo sorriso entregue, verdadeiro, inteiro. E saimos do teatro um pouco crianças também.
Com todos os defeitos que essas produções possam eventualmente apresentar - e que apenas a rabugisse dos adultos se permite observar -, é inegável o bem que fazem para as crianças, que invadem o mundo colorido tão docemente apresentado às suas retinas. Aí, tudo vale pelo sorriso entregue, verdadeiro, inteiro. E saimos do teatro um pouco crianças também.
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