Os professores alagoanos seguem na marcha da insensatez, com a sua greve estúpida e equivocada. A Agência Estado publicou hoje uma matéria sobre o tema, com uma frase cheia de sentido da presidente do Sinteal:
"Só vamos voltar ao trabalho esses três dias, de quarta a sexta-feira, para não comprometer a legalidade do nosso movimento e evitar retaliação aos grevistas. Por isso vamos cumprir o prazo legal de 72 horas para que possamos deflagrar um segundo movimento paredista, desta vez por tempo indeterminado", explicou a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Girlene Lázaro.
A principal reivindicação do SINTEAL é o reajuste salarial de 15%, mas na pauta de nove itens que eles entregaram ao governo do Estado constam também melhores condições de trabalho, contratação dos concursados de 2005 e a melhoria na qualidade do ensino. Na verdade, puro diversionismo. Sempre que um grevista fala em melhoria nas condições de trabalho lembro-me daqueles conceitos indeterminados que servem apenas de aparato retórico. Que condições de trabalho, quando o SINTEAL solapa o dinheiro da educação apenas para pagar folha de salário? Segundo Girlene, conforme a Agência Estado, a continuidade da greve foi aprovada por unanimidade pela categoria porque o governo do Estado até agora não acenou com uma proposta de reajuste salarial e ainda não demonstrou interesse em atender os demais pontos da pauta de reivindicações.
Certo está mesmo o governo, e mais certo estará se endurecer os procedimentos e começar a demitir os faltosos. Sinto-me extremamente perplexo em ver, mais uma vez, uma greve irresponsável destruir os sonhos de adolescentes e crianças alagoanos. É um crime.
"Só vamos voltar ao trabalho esses três dias, de quarta a sexta-feira, para não comprometer a legalidade do nosso movimento e evitar retaliação aos grevistas. Por isso vamos cumprir o prazo legal de 72 horas para que possamos deflagrar um segundo movimento paredista, desta vez por tempo indeterminado", explicou a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Girlene Lázaro.
A principal reivindicação do SINTEAL é o reajuste salarial de 15%, mas na pauta de nove itens que eles entregaram ao governo do Estado constam também melhores condições de trabalho, contratação dos concursados de 2005 e a melhoria na qualidade do ensino. Na verdade, puro diversionismo. Sempre que um grevista fala em melhoria nas condições de trabalho lembro-me daqueles conceitos indeterminados que servem apenas de aparato retórico. Que condições de trabalho, quando o SINTEAL solapa o dinheiro da educação apenas para pagar folha de salário? Segundo Girlene, conforme a Agência Estado, a continuidade da greve foi aprovada por unanimidade pela categoria porque o governo do Estado até agora não acenou com uma proposta de reajuste salarial e ainda não demonstrou interesse em atender os demais pontos da pauta de reivindicações.
Certo está mesmo o governo, e mais certo estará se endurecer os procedimentos e começar a demitir os faltosos. Sinto-me extremamente perplexo em ver, mais uma vez, uma greve irresponsável destruir os sonhos de adolescentes e crianças alagoanos. É um crime.
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