Tenho andado sem tempo para escrever aqui, que é sempre uma coisa lúdica: dialogar com os tantos que nos leem, com aquelas pessoas que nos visitam muitas vezes sem rosto, mas sempre com o desejo de conversar.
O trabalho tem sido sufocante esses dias, sem que possa eu me planejar, porque a advocacia é feita desse detalhe: a nossa agenda não nos pertence, o nosso tempo é condicionado por prazos e reuniões intermináveis.
Hoje fui ao Motonáutica para o lançamento da campanha da chapa encabeçada pelo Everaldo Patriota. Sou candidato ao Conselho Federal. Bem, se me falta tempo, por que ainda me arrisco nessa aventura? Porque acho que temos que assumir certos compromissos, respondo de um jato. E como advogado militante, não posso ficar de braços cruzados vendo a OAB se deteriorar aqui no Estado, perdendo a sua histórica função de defensora das prerrogativas dos advogados e do exercício do direito de defesa.
Entre o descanso e a luta, terminei ficando com ela, porque ao menos me sinto perseguindo o que acredito, enfrentando na minha trincheira o arbítrio, de um lado, e a subserviência incompetente e silenciosa, de outro.
Mas haverá tempo para falarmos sobre eleições na OAB. Agora, depois desses dias de silêncio aqui no blog, prefiro deixar uma música para o fim de semana, para que retornemos na segunda-feira. Espero que gostem:
O trabalho tem sido sufocante esses dias, sem que possa eu me planejar, porque a advocacia é feita desse detalhe: a nossa agenda não nos pertence, o nosso tempo é condicionado por prazos e reuniões intermináveis.
Hoje fui ao Motonáutica para o lançamento da campanha da chapa encabeçada pelo Everaldo Patriota. Sou candidato ao Conselho Federal. Bem, se me falta tempo, por que ainda me arrisco nessa aventura? Porque acho que temos que assumir certos compromissos, respondo de um jato. E como advogado militante, não posso ficar de braços cruzados vendo a OAB se deteriorar aqui no Estado, perdendo a sua histórica função de defensora das prerrogativas dos advogados e do exercício do direito de defesa.
Entre o descanso e a luta, terminei ficando com ela, porque ao menos me sinto perseguindo o que acredito, enfrentando na minha trincheira o arbítrio, de um lado, e a subserviência incompetente e silenciosa, de outro.
Mas haverá tempo para falarmos sobre eleições na OAB. Agora, depois desses dias de silêncio aqui no blog, prefiro deixar uma música para o fim de semana, para que retornemos na segunda-feira. Espero que gostem:
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