A Primavera Brasileira também nasceu através das redes sociais. Curioso que os analistas políticos não tenham se dado conta do fenômeno que lembra a Primavera Árabe. O próprio Governo e o PT não perceberam que houve uma mudança muito grande entre 2002 e 2015: a sociedade não precisa dos coletivos sociais organizados para se manifestar; já não são mais os sindicatos que levam a população às ruas, como ocorria em um passado próximo. Esse monopólio, que era a maior força das esquerdas, foi esmaecendo e hoje se mostra dissolvido, como podemos ver nas manifestações de sexta-feira (13), em que estavam os sindicalistas, os filiados, ausentes da população, que sempre foi a alma desses movimentos.
A Primavera Brasileira é a politização crescente da sociedade. É um fenômeno que brota por geração espontânea e catalisa o sentimento ou espírito (Geist) intramundano, prerreflexivo e atemático. Somos nós em nossa constitutiva liga dialógica, agora sem intermediários, sem ter quem precise falar por nós para que os nossos líderes políticos nos ouçam.
O movimento do dia 15 de março ficará na história do País. É o início da maturidade democrática, em que a internet e o fluxo de informações joga um papel decisivo. Eis aí a Primavera Brasileira.
A Primavera Brasileira é a politização crescente da sociedade. É um fenômeno que brota por geração espontânea e catalisa o sentimento ou espírito (Geist) intramundano, prerreflexivo e atemático. Somos nós em nossa constitutiva liga dialógica, agora sem intermediários, sem ter quem precise falar por nós para que os nossos líderes políticos nos ouçam.
O movimento do dia 15 de março ficará na história do País. É o início da maturidade democrática, em que a internet e o fluxo de informações joga um papel decisivo. Eis aí a Primavera Brasileira.
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