Há tempo para tudo na vida. Tempo de esperar, tempo de decidir, tempo de
agir, tempo de amar... Só não há tempo de perder tempo. O tempo que se
perde é a vida não vivida, o sonho não sonhado, a felicidade abdicada.
O tempo não é inimigo. É apenas uma verdade. A verdade do que vivemos ou a verdade do que nos negamos a viver por comodismo.
Como diz o poeta Oswaldo Montenegro, em uma de suas músicas, "eu quero ser feliz a gora!". O "agora" é a calibração do tempo. Não quero postergar, não quero deixar para amanhã, não quero simplesmente dar de ombros, como se houvesse um dia sequer em que pudesse abrir mão de ser feliz.
E ser feliz nada mais é do que dar passos para a honesta autorrealização. Passos para o que grita em nossa alma, para a essência que somos. Passos para o destino que nos chama, proclamando ao nosso coração: "Vem!".
O tempo, então, é o ladrilho que faz o nosso caminho. É o piso que diz dos nossos passos ou da nossa paralisia. E sendo o eixo aonde a vida se dá, poderá ser nosso aliado ou nosso inquisidor. Ele nos mostrará o quanto percorremos ou, tristemente, o quanto simplesmente ficamos ali estacionados, como se tudo passasse por nós e estivéssemos em um ponto morto dominado pelo medo e pelo comodismo amargo.
Tempo, tempo, tempo, tempo...
O tempo não é inimigo. É apenas uma verdade. A verdade do que vivemos ou a verdade do que nos negamos a viver por comodismo.
Como diz o poeta Oswaldo Montenegro, em uma de suas músicas, "eu quero ser feliz a gora!". O "agora" é a calibração do tempo. Não quero postergar, não quero deixar para amanhã, não quero simplesmente dar de ombros, como se houvesse um dia sequer em que pudesse abrir mão de ser feliz.
E ser feliz nada mais é do que dar passos para a honesta autorrealização. Passos para o que grita em nossa alma, para a essência que somos. Passos para o destino que nos chama, proclamando ao nosso coração: "Vem!".
O tempo, então, é o ladrilho que faz o nosso caminho. É o piso que diz dos nossos passos ou da nossa paralisia. E sendo o eixo aonde a vida se dá, poderá ser nosso aliado ou nosso inquisidor. Ele nos mostrará o quanto percorremos ou, tristemente, o quanto simplesmente ficamos ali estacionados, como se tudo passasse por nós e estivéssemos em um ponto morto dominado pelo medo e pelo comodismo amargo.
Tempo, tempo, tempo, tempo...
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